Johann Tetzel
Johann Tetzel (1465-1519) foi um monge Dominicano que é, talvez, mais conhecido por vender indulgências durante o século XVI. Em 1517, Tetzel tentava levantar recursos para a então construção da Basílica de São Pedro, um dos fatos que inspirou Martinho Lutero a escrever as 95 Teses.
Nascido em Leipzig, morreu naquela mesma cidade em julho de 1519.
Johann Tetzel estudou teologia e filosofia na Universidade de Leipzig, entrando para a ordem Dominicana em 1489, onde alcançou algum sucesso como pregador, e em 1502, foi nomeado pelo Papa a pregar e vender as Indulgências do Jubileu, o que fez por toda a sua vida. Em 1509 foi nomeado inquisidor, e em 1517, o Papa Leão X, o fez Comissário de Indulgências para toda a Alemanha.
Obteve sua licenciatura em teologia na Universidade de Frankfurt em 1517, e o doutorado em Teologia em 1518, defendendo, em dois debates, a doutrina das indulgências contra Lutero. A acusação de que vendia completo perdão dos pecados ainda não cometidos, causou grande escândalo; Lutero considerou suas ações um mal terrível, e começou a pregar abertamente contra ele e suas idéias.
Ele também foi condenado (embora depois perdoado – perdoado é diferente de ser inocentado) de imoralidade. Com isso, se fez necessário condenar e renegar Tetzel; e, quando ele descobriu que Karl Von Militz o tinha acusado de perpetrar diversas fraudes e apropriação indébita, amedrontado, se confinou no monastério Dominicano de Leipzig. Ele morreu na época da controvérsia em Leipzig em 1519. Na época de sua morte, a reputação de Tetzel havia caído em desgraça e execrado pelo povo. Contudo, em seu leito de morte, Tetzel recebeu uma carinhosa correspondência de Lutero, declarando que ele não era o único responsável pelo mal causado, e oferecendo sua consolação.
Nascido em Leipzig, morreu naquela mesma cidade em julho de 1519.
Johann Tetzel estudou teologia e filosofia na Universidade de Leipzig, entrando para a ordem Dominicana em 1489, onde alcançou algum sucesso como pregador, e em 1502, foi nomeado pelo Papa a pregar e vender as Indulgências do Jubileu, o que fez por toda a sua vida. Em 1509 foi nomeado inquisidor, e em 1517, o Papa Leão X, o fez Comissário de Indulgências para toda a Alemanha.
Obteve sua licenciatura em teologia na Universidade de Frankfurt em 1517, e o doutorado em Teologia em 1518, defendendo, em dois debates, a doutrina das indulgências contra Lutero. A acusação de que vendia completo perdão dos pecados ainda não cometidos, causou grande escândalo; Lutero considerou suas ações um mal terrível, e começou a pregar abertamente contra ele e suas idéias.
Ele também foi condenado (embora depois perdoado – perdoado é diferente de ser inocentado) de imoralidade. Com isso, se fez necessário condenar e renegar Tetzel; e, quando ele descobriu que Karl Von Militz o tinha acusado de perpetrar diversas fraudes e apropriação indébita, amedrontado, se confinou no monastério Dominicano de Leipzig. Ele morreu na época da controvérsia em Leipzig em 1519. Na época de sua morte, a reputação de Tetzel havia caído em desgraça e execrado pelo povo. Contudo, em seu leito de morte, Tetzel recebeu uma carinhosa correspondência de Lutero, declarando que ele não era o único responsável pelo mal causado, e oferecendo sua consolação.
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